quinta-feira, 17 de março de 2011

Pequeno susto matinal

Afinal, não há motivo para receios ou estados ansiosos. Acordei em sobressalto, meio confuso. Mas não passou de um mal entendido. No sonho de anteontem para ontem, perguntava eu a alguém que ouvia o relato na telefonia “quantos há?” e ele “isto ainda está a zero”. A situação mantinha-se e do atento ouvinte nem uma expressão que denunciasse alteração no marcador. “Acabou” disse, entretanto, passados os 90 minutos mais o tempo extra, tirando os auriculares e desligando o rádio a pilhas. “Pôrra, e eu ainda com aquela esperança de que este ano é que era…”.
Já estava a abrir a torneira do lavatório quando me ocorreu “espera aí… zero a zero?! Epá, mas isso chega” e depois sorri ainda com aquela cara de sono e até me custou lavar os dentes, porque continuava a sorrir, era só espuma e pasta de dentes por todo o lado.

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